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slots demonstra,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..O juiz Gerivaldo Neiva criticou a ação em manifesto intitulado "Apesar da lei, do Poder e das sentenças dos juízes, eu creio na Justiça!". A ministra da Secretária de Direitos Humanos, Maria do Rosário, disse, no dia 27 de janeiro, que a ação no Pinheirinho foi um absurdo. Juristas e entidades políticas denunciaram o caso Pinheirinho à Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos. A ONG Conectas Direitos Humanos afirmou que a atuação da PM em São Paulo é catastrófica. De acordo com João Paulo Charleaux, coordenador de comunicação da entidade, "é preciso que o Ministério Público, as ouvidorias de polícia e a corregedoria façam de tudo para desequilibrar a balança em favor da legalidade na ação policial. Os políticos mais consequentes e os policiais dignos do nome já sabem que é possível ter uma polícia eficiente e respeitadora". Em coluna na Folha de S. Paulo, o colunista Kennedy Alencar afirmou "Na administração do cordial Geraldo Alckmin, houve violência policial exagerada contra estudantes, ação desastrada da PM na cracolândia paulistana, dirigente da CDHU culpando moradores pelos defeitos de habitações populares e um atentado contra os direitos humanos no Pinheirinho." O colunista Hélio Schwartsman qualificou a operação como "desastrosa". A senadora Marta Suplicy publicou artigo na Folha de S. Paulo em que caracterizava as autoridades paulistas como incompetentes e truculentas. O ministro Gilberto Carvalho voltou a atacar a operação e chamou-a de "terrorismo". O secretário da Casa Civil do Estado, Sidney Beraldo, contra-atacou. Segundo ele, não houve interesse federal na região desde 2004.,Depois de submetê-la a longas sessões de torturas físicas e mentais, além de fingir ser outras pessoas (como um outro prisioneiro e um interrogador mais bruto) enquanto a Vítima está vendada, o Interrogador tenta convencê-la a assinar uma confissão alegando seus supostos planos subversivos e assim evitar sua execução, chegando até a implorar para ela fazer isso. Porém, ela se recusa a assinar e vai para sua morte..
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